Desde pequeno, meu sonho era catar a Cecília.
Pensava no que ia dizer quando chegasse perto dela. Ficava horas pensando numa boa frase. Às vezes valia a pena, pois conseguia arrancar um sorriso ou dois.
O tempo foi passando, e a Cecília passou a exigir mais da minha mente do que eu podia. Criar várias frases pra uma conversação inteira era trabalho árduo, digno de escritos como Nelson Rodrigues ou Veríssimo.
O tempo foi passando, e a Cecília se apaixonou pela pessoa errada. Por um holograma, um ser imaginário, qualquer coisa, mas não a mim. Um apenas insistente rapaz, limitado às vezes, mas que nunca se dá por vencido.
Pensava que era realidade, e era. Pensava que era sonho, e era. Hoje é a realidade que não é mais. É o tempo que se foi...
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Charutaria
Caí nessa de viver do avesso.
De negar tudo que seja real.
De perseguir sonhos impossíveis.
De existir somente para o amanhã.
Afinal o que é o hoje?
Sonhos do futuro e lembranças do passado, nada mais...
De negar tudo que seja real.
De perseguir sonhos impossíveis.
De existir somente para o amanhã.
Afinal o que é o hoje?
Sonhos do futuro e lembranças do passado, nada mais...
sábado, 9 de fevereiro de 2008
You talkin' to me?
Todos sabem que o banheiro é um lugar sagrado. Afinal é lá que você atende o chamado da natureza, faz o número um ou número dois. Pensa nas grandes questões da humanidade...
Dia de sábado, o Guerreiro senta.
Não se prendam ao duplo sentido, nesse caso seria para cagar pra fora. Fica pensando: "Essa noite vai ser filme do Robert De Niro ou Woody Allen?".
No fim das contas, Woody é o tipo de cara que Robert encheria de porrada no filme, então escolha feita.
Infelizmente, Guerreiro é desses caras que confiam naqueles ganchos de celular. Daqueles que prendem o aparelho fora da calça. Ao término do serviço, um movimento em falso levantando a calça, e lá vai o objeto pra dentro do vaso.
Ele olha a situação, analisa. Num súbito movimento ele dá a descarga, que leva tudo.
Depois, ele pensa: "Inferno, era só tirar o celular e botar pra secar". No final das contas o Guerreiro esquece daquilo, pois sabe que só pensa melhor quando está cagando.
Dia de sábado, o Guerreiro senta.
Não se prendam ao duplo sentido, nesse caso seria para cagar pra fora. Fica pensando: "Essa noite vai ser filme do Robert De Niro ou Woody Allen?".
No fim das contas, Woody é o tipo de cara que Robert encheria de porrada no filme, então escolha feita.
Infelizmente, Guerreiro é desses caras que confiam naqueles ganchos de celular. Daqueles que prendem o aparelho fora da calça. Ao término do serviço, um movimento em falso levantando a calça, e lá vai o objeto pra dentro do vaso.
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Depois, ele pensa: "Inferno, era só tirar o celular e botar pra secar". No final das contas o Guerreiro esquece daquilo, pois sabe que só pensa melhor quando está cagando.
Abre alas
"Grande inauguração! Pode vir minha senhora, aqui tem desconto e promoção. a gente vende até a mãe do gerente pra fazer um bom negócio!
Oferta do dia:
Pague três leve dois. Sem nenhum custo adicional! Não perca!"
Nota do autor:
Como podem ver, esse blog tem um propósito simples: Nada.
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